O Poder Índigo - autoconsciência índigo para jovens e adultos

De curiosidade circunscrita apenas a certos círculos espiritualistas, as crianças índigo rapidamente se tornaram um fenómeno mediático e tema de investigação académica. A publicação de livros e artigos na Imprensa chamaram atenção de pais e educadores para uma nova geração de crianças com características especiais, que a Ciência já reconhece, ainda que de forma tímida.

A autora da única obra escrita em Portugal sobre o assunto lançou um novo livro, dedicado aos jovens e adultos nascidos já sob o signo da Nova Era. Destacam-se pela sensibilidade apurada para temas que vulgarmente não interessam a crianças, por uma consciência social e ecológica apuradíssima, por serem sensitivos, intuitivos, dotados daquilo que alguns autores classificam de inteligência espiritual. No entanto, muitas vezes, é a tendência hiperactiva e o défice de atenção que os tornam mais notados - o que leva os pais a preocuparem-se e a procurar ajudar especializada.

Tereza Guerra - que escreveu o livro "Crianças Índigo" escreveu agora: "O Poder Índigo - autoconsciência índigo para jovens e adultos" - refere sobre estes novos Seres que "quando o assunto não lhes interessa podem apresentar características de défice de atenção, mas se, pelo contrário, algum tema lhes desperta a atenção, entregam-se apaixonadamente e passam horas atentas e envolvidas em novas descobertas".

Da sua experiência de 25 anos no domínio da educação, concluiu que estas crianças "possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizar, simultaneamente, as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo", o que significa que "conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais". Tereza Guerra acredita que, actualmente, 90% das crianças que nascem são portadoras das características índigo. Ou seja, são especialmente "inteligentes, sensitivas, intuitivas, criativas e perceptivas e com tendência hiperactiva", além de compreenderem "facilmente as leis universais e possuírem uma memória privilegiada". "Por vezes, falam de vidas passadas com toda a naturalidade", garante a autora.

O fenómeno índigo assumiu grande visibilidade depois da publicação, na década de 90, de uma obra de Lee Caroll e J. Tober. Desde então, muitos estudos têm sido realizados sobre as crianças índigo, assim designadas por ser essa a cor associadas às suas auras. Tereza Guerra promove regularmente seminários e coordena grupos de auto-ajuda sobre a geração índigo. Mais informações no site http://www.casa-indigo.com/.

adaptado do Artigo escrito no DN por: Helena Norte

Voltaremos às crianças Indígo em breve...

(A Mónada)

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